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RENATO ZUPO

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Mulheres à beira de um ataque de nervos

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Há brilhantes representantes do sexo feminino em todas as áreas do conhecimento humano, aí se incluindo a administração pública, as artes e o empreendedorismo. É claro, todos já ouvimos falar delas: Michelle Bachellet, Angela Merckel, Meryll Streep, e inúmeras outras, dentre as famosas, além daquelas anônimas e que não são celebridades, mas permanecem brilhantes no seio familiar e no mundo dos negócios e em órgãos governamentais. Eu próprio tive, e tenho, excelentes colegas de trabalho, servidoras, juízas e promotoras que muito me ensinam e guiam nas árduas atribuições diárias. Dão exemplos de vida e de dedicação à causa pública. Portanto, essa nossa conversa não é machista, amigo leitor. Não vamos falar mal de mulheres, simplesmente porque são mulheres, entendido?

Na verdade, nós vamos ser realistas (e não machistas, ou misóginos), e tratar de algumas peculiaridades que as nobres representantes do sexo feminino possuem, e só elas possuem. Tenho certeza que é biológico, do contrário não se justificaria que destes males também não padecessemos nós homens. Acredito que leve em conta menstruação, hormônios, menopausa, TPM, útero, enfim, esses penduricalhos da existência feminina. Estou falando das mulheres que, vez ou outra, ao invés de pensarem com o cérebro, pensam com a vagina, e é nítido quando o fazem. Diante da menor perturbação, da mínima contrariedade, daquela mísera irrupção de problemas banais, elas estouram e vão às lágrimas, enfurecem e não ligam a mínima pelo constrangimento causado com seus furores repentinos, agridem e descem à escala mais infinitesimal da civilidade para escrachar aquilo, ou aquele, que as incomoda. Uma pergunta boba gera uma resposta no mínimo áspera, quando não um tapa na cara ou uma série de palavrões típicos de bordeis de cais do porto. Ou um copo de vinho atirado ao rosto, como o fez uma das ministras de nossa presidente ao pobre coitado do José Serra – que é sem graça como picolé de chuchu, e ao tentar inutilmente bancar o espirituoso e chamar a ministra de \”namoradeira\”, foi repelido com o espalhafato birrento da megera em seus piores dias de animal cíclico desprovido de equilíbrio emocional durante suas crises hormonais.

Vamos e convenhamos: nos dias de hoje, alguém ainda seria conscientemente capaz de irritar-se ao ser chamada de \”namoradeira\”? As mulheres atuais, livres e independentes, gozando os prazeres da vida adulta e do sexo (casual ou não), despudorando-se na medida certa e como tem que ser, teriam algum motivo para irritarem-se com o apelido de \”namoradeira\”? Para princípio de conversa, uma mulher casada pode ser \”namoradeira\” de seu marido, e somente dele. Namorar é gostoso para homens e mulheres, e não significa pular cerca, trair, cometer adultério, ou coisa que o valha. Não vou nem repetir o nome da Ministra do governo Dilma que fez isso ao pobre Serra que é para não parecer que foi só ela e que o gesto é incomum, raro e escatológico. Absurdo é, mas acontece toda hora com algumas de nossas dignas fêmeas que, sentindo-se aviltadas e desprendidas dos limites do razoável por razões orgânicas e de gênero, armam barraco, rodam a baiana, queimam o filme e carbonizam o fotógrafo, com evidentes prejuízos para suas famílias, desafetos e para elas próprias.

Homem não faz isso. Aliás, digo sempre, homem respeita homem. E também deveria respeitar, e ainda mais, as mulheres, muito embora algumas delas, nos seus piores dias e quando pensam com a vagina, não imponham o respeito que deveriam. Um filósofo francês, Levy Straus, disse certa vez que a humanidade perdeu uma oportunidade magnífica de evoluir por ocasião da revolução feminista que igualou em direitos aos gêneros. Segundo Straus, com o feminismo era de se esperar que o homem acompanhasse a mulher e se suavizasse mais, se tornasse menos truculento e mais fidalgo. Ao contrário, e são as palavras do célebre filósofo, foi a mulher que acabou se embrutecendo e se masculinizando, aderindo ao comportamento inadequado do macho. E, quando desbandeiradas pelos desconfortos biológicos, suplantam-nos em fúria e falta de comedimento. Não todas, mas algumas, cujo exemplo, no entanto, é o que fica para a posteridade.

 

Renato Zupo,
Magistrado e Escritor

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